Desde cedo me percebi inconformado. Um cara difícil de se ajustar apenas ao que os outros diziam que deveria ou não deveria ser feito.
Podem me chamar de reativo neste aspecto, mas nunca fui chegado a ideia de ter que seguir ordens sem ao menos refletir a respeito e apresentar meu ponto de vista se julgasse necessário.
O fato é que minha inquietude me presenteou com uma capacidade de enxergar além do que a maior parte das pessoas enxergam. O impossível então se torna apenas uma questão de lente para mim.
Escrever meu primeiro livro é apenas mais um dos feitos que coleciono em minha vida que, somados aos que ainda virão, me dão a certeza de que essa inquietude e essa vontade de se manter em transformação refletem um homem que não se intimida facilmente. Eu vou.
Se for para pular, eu serei o primeiro.
O que me diz?
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